O PT está cada vez mais irado com os constantes ataques promovidos pelos presidenciáveis Eduardo Campos (PSB-PE) e Aécio Neves (PSDB-MG) contra a presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com a presidente do PT em Pernambuco, deputada estadual Teresa Leitão, Campos e Aécio fazem “terrorismo político” e por isso não crescem nas pesquisas de intenção de voto; “Nada para eles presta, fazem um terrorismo. Uma coisa é fazer críticas sobre o Governo Federal, outra é o ataque violento à presidente Dilma e ao PT. Eles deveriam estar fazendo um discurso proativo”, afirmou
Pernambuco 247 - O PT está cada vez mais irado com os constantes ataques promovidos pelos presidenciáveis Eduardo Campos (PSB-PE) e Aécio Neves (PSDB-MG) contra a presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com a presidente do PT em Pernambuco, deputada estadual Teresa Leitão, Campos e Aécio fazem “terrorismo político” e por isso não crescem nas pesquisas de intenção de voto. “Nada para eles presta, fazem um terrorismo. Uma coisa é fazer críticas sobre o Governo Federal, outra é o ataque violento à presidente Dilma e ao PT. Eles deveriam estar fazendo um discurso proativo”, afirmou a petista.
Em entrevista ao jornal Folha de Pernambuco, Teresa demonstrou o que considera algumas contradições dos dois pré-candidatos de oposição. “O PSDB fala sobre o aumento da inflação, mas governou com o índice de 40%. Fala que o Governo quer privatizar a Petrobras, mas a venda do Vale do Rio Doce foi um escândalo”, assegurou. Ela também não poupou críticas ao discurso de Campos sobre ser necessário construir “uma nova política”.
“As pessoas não se iludem com o discurso da nova política que tem se aliado, por exemplo, a Roberto Freire (PPS-SP), que de tão velho precisou sair de Pernambuco para se eleger (deputado) em São Paulo”, disparou. O líder do PT no Senado, Humberto Costa, endossou as críticas feitas pela correligionária. “A oposição não tem conseguido apresentar uma proposta segura. O povo não vê legitimidade dos outros nomes que estão postos”, ressaltou o parlamentar.
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