
Inacreditável que um município como Gravatá - com forte potencial turístico, cerca de dois mil leitos de hotéis, restaurantes de todos os tipos, comércio pujante e mais de 15 mil casas de veraneio - tenha arrecadado em dezembro último, de receita própria (IPTU, ISS, ITBI, etc.), menos de R$ 700 mil. E mais inacreditável, ainda, é que estivesse comprometendo, na data do afastamento do prefeito Bruno Martiniano, 72% de sua receita corrente líquida com pessoal.
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