Como a tarifa "necessária" seria no valor de $ 3,10, o executivo terá que bancar R$ 0,30, o que representará cerca de R$ 150 milhões investidos no sistema para este ano.
O anel A passa de R$ 2,45 para R$ 2,80; o "B", de R$ 3,35 para 3,83; o "D", de R$2,65 para 3,02, e o "G", de R$ 1,60 para R$ 1,8401. Os valores serão arredondados pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Delegados de Pernambuco (Arpe).
De acordo com o presidente do CSTM e secretário das Cidades, André de Paula, "itens importantes na planilha de custos foram elevados, causando impactos no reajuste da passagem". "Em julho passado, por exemplo, houve dissídio coletivo do pessoal de operação, com reajuste de 10% nos salários. Apesar de representar cerca de R$ 45% nos custos do sistema, não houve repasse para a tarifa”, disse.
O titular da pasta afirmou que "também podemos citar a redução de quase 5% dos passageiros transportados, em decorrência da grave crise que o país atravessa, e a variação nos índices de aumento dos insumos: 20,30% no óleo diesel/lubrificante e 11,70% no veículo padrão (ônibus)”.
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