Coordenador da bancada paranaense no Congresso Nacional, o deputado João Arruda (PMDB-PR), decidiu se levantar contra o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que passou a defender abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff e também a usar recursos da entidade para combater a volta da CPMF; Arruda irá propor, logo após a volta do recesso, uma CPI do sistema S para investigar como entidades patronais gastam esses recursos; o deputado disse ainda que pretende propor a utilização do dinheiro gasto em propaganda pelo Sistema S para a compra de remédios para a população brasileira; aliado ao vice Michel Temer, Skaf pretende levar os "patos" de sua campanha às bases eleitorais dos deputados que são a favor do imposto e também publicou anúncios em jornais com os nomes dos parlamentares que defendem a CPMF, como forma de constrangê-los; Arruda decidiu enfrentá-lo
Por Esmael Morais – No último dia 15 de dezembro, em sua coluna semanal no Blog do Esmael, o deputado do PMDB acusou o Sistema S de sonegar anualmente R$ 18 bilhões em impostos. Além disso, revelou o parlamentar, recurso arrecadado compulsoriamente pelo Sistema S seria desviado da finalidade, que é formação de mão de obra dostrabalhadores, para especulação no mercado financeiro.
O deputado federal João Arruda (PMDB), coordenador da bancada paranaense no Congresso Nacional, afirmou que no retorno dos trabalhos legislativos, início de fevereiro, vai propor a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o destino dos recursos nas entidades do Sistema S.
O parlamentar, que é sobrinho do senador Roberto Requião (PMDB), adiantou ao Blog do Esmael que defende a destinação de parte do orçamento do Sistema S, que é dinheiro público, para bancar a saúde brasileira.
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