Candidato fez campanha em Juiz de Fora (MG), ao lado de Marina Silva, e criticou o modelo atual de governo; Marina afirmou que a quebra da polarização entre PSDB e PT é que vai unir o Brasil; "Está esgotado o presidencialismo de coalizão. É a hora de a gente romper com a velha política e construir um caminho novo para que o Brasil possa dar conta da agenda interditada que está aí e a sociedade reclama, que é o serviço público de qualidade, na saúde, na segurança pública", disse Campos
247 - O candidato à presidência da República, Eduardo Campos, afirmou em entrevista neste sábado (26), ao chegar a Juiz de Fora (MG), que é hora de o Brasil romper com a “velha política” e instaurar uma nova governabilidade.
“Está esgotado o presidencialismo de coalizão. É a hora de a gente romper com a velha política e construir um caminho novo para que o Brasil possa dar conta da agenda interditada que está aí e a sociedade reclama, que é o serviço público de qualidade, na saúde, na segurança pública”, disse o ex-governador.
“Como o Brasil pode mudar? Com coragem, sobretudo com a união dos brasileiros, para fazer a mudança verdadeira, para que o Brasil se reencontre com o desenvolvimento econômico, com a geração de oportunidades de trabalho, com a geração de renda, com a sustentabilidade, com a melhoria da educação, que é exatamente o grande desafio do Brasil”, disse.
Eduardo Campos estava acompanhado de Marina Silva, candidata à Vice-Presidência, e Tarcísio Delgado (PSB), candidato ao governo de Minas Gerais. Para Marina, “a quebra da polarização PT-PSDB” é o que vai unir o Brasil. “Por isso que nós nos unimos em torno de um programa, que defende educação de tempo integral, que vai destinar 10% do orçamento para a Saúde para que as pessoas possam ser atendidas. E vamos preservar as conquistas, como é o caso do Bolsa-Família. Tanto eu quanto o Eduardo nos unimos para mostrar é possível unir o Brasil”.
À tarde, eles fizeram uma caminhada pelo bairro Furtado de Menezes/Vila Olavo Costas, onde inauguram mais uma Casa de Eduardo e Marina, comitês domiciliares voluntários.
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