Muitos olindenses tomaram um grande susto, mesmo antes do encerramento da Copa do Mundo, e muitos acreditaram que o prefeito Renildo Calheiros tinha acordado pra Jesus. Em toda Olinda são dezenas, centenas de homens entre garis, fiscais da Prefeitura inspecionando praças, feiras livres, terrenos invadidos etc, pessoal da iluminação pública trocando as luminárias com defeitos e postes, mudando fiação, capinação nos bairros, acreditem, Rio Doce que era um bairro esquecido pela Municipalidade ganhou capinação, retirada de lixo e entulhos, cal nos meios-fios e pasmem... operação tapa-buracos e em algumas ruas e avenidas, assim como em Jardim Atlântico, renovação do asfalto, novo recapeamento, uma belezura, limpeza de canais, mas um detalhe chamou a atenção de muitos, pois tudo isso acontece depois das convenções partidárias e com as proximidades das eleições em outubro de 2014, essas intervenções em todo caso, é a chamada meia-boca ou, me engana que eu gosto. A maquiagem ou embromation é o famoso jeitinho brasileiro dos políticos para enganar os incautos e fazer o eleitor de otário, imbecil, idiota e vai por ai.
O prefeito Renildo Calheiros tem um grande e único propósito nessas eleições, eleger para deputado estadual, um baiano, conhecido em Olinda como eminência parda, foi secretário de Governo do Estado e para federal, a sua antecessora, uma verdadeira turista lá pras banda de Brasília, nesses quase quatro anos, remunerada com o dinheiro do erário-público, ou seja, o nosso dinheirinho, pois o trabalhador, o pobre assalariado, passa cinco (5) meses pagando só impostos e tem sete meses para equilibrar o orçamento doméstico. Os vereadores da base governistas já estão todos de canga, nove fora os secretários municipais, os comissionados e os apadrinhados recebendo o povão em seus gabinetes e locais de emprego, já fazem reuniões nas suas bases e buscam apoio dos cabos eleitorais (bem pagos) para uma votação massiva nos dois companheiros do PCdoB e o prefeito na pele de almocreve vai impondo a sua marca de arrogante, autoritário aos seus subalternos, procurando esconder a sua patente maior, a incompetência.
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