Em referência ao chanceler israelense Yagal Palmor, que chamou o Brasil de “anão diplomático” após censurar massacre promovido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Gaza, colunista Clóvis Rossi diz que até os mais firmes aliados de Israel começam a fazer a mesma crítica que o Itamaraty fez
247 – O colunista Clóvis Rossi resgata crítica feita pelo chanceler israelense Yagal Palmor, que chamou o Brasil de “anão diplomático” após censurar massacre promovido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Gaza. Segundo ele, agora, até os mais firmes aliados de Israel começam a fazer a mesma reflexão que o Itamaraty fez.
Ele ressalta as recentes declarações de Laurent Fabius, chanceler da França, e da porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Jennifer Psaki, que agora condenam o “massacre” “vergonhoso” de Israel.
Até o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, que segundo ele é obrigado à neutralidade pelo cargo que exerce, foi mais longe, ao chamar de “ato criminoso” o ataque à escola.
“É exatamente o elevado número de civis mortos por Israel que causa a derrota na guerra pela opinião pública”, diz (leia
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