Nos bastidores da Frente Popular, já foi absorvido o sentimento de que a corrida pelo Palácio do Campo da Princesas não será “fácil” como, outrora, se projetou. Aliados observam, inclusive, que aqueles integrantes da campanha que mais apostavam na tese do jogo jogado começaram a ser afastados. Cita-se, nas coxias, como exemplo, o nome de Renato Thièbaut, ex-chefe de gabinete de Eduardo Campos e que teria migrado para coordenação da campanha presidencial, após deixar o exército de Paulo Câmara. O substituto dele, até então, secretário estadual de Administração, José Neto, que fora secretário-executivo de Paulo no Governo do Estado, por sua vez, vem sendo apontado como dos poucos nomes ligados diretamente ao próprio Paulo na campanha. Além dele, outra figura contabilizada na cota de Paulo, a coordenadora de Imprensa, Irina Terezo. Há muitos considerando que a mudança foi “um acerto” no sentido de ampliar, no front, a quantidade de integrantes de relação mais estreita com o candidato.
A pesquisa Ibope apontou o senador Armando Monteiro Neto com 43% e Paulo Câmara, com 11%. Em meio às reflexões, o próprio Paulo definiu o cenário como “ruim”
Nenhum comentário:
Postar um comentário