
Candidata do PSB à Presidência defendeu o reconhecimento do acesso à Internet de banda larga como um direito fundamental de todos os brasileiros; no entanto, não respondeu sobre como aproveitar as redes fixas públicas já existentes e também sobre o papel da Telebras na universalização da rede: "Não fizemos a discussão com essa profundidade que vocês estão colocando", disse Marina Silva no debate "Diálogos Conectados", em São Paulo
247 – Em participação no debate "Diálogos Conectados", em São Paulo, a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, se esquivou das perguntas sobre propostas a respeito do acesso universal à internet de banda larga.
A ex-senadora defendeu o reconhecimento do acesso à Internet de banda larga como um direito fundamental de todos os brasileiros. No entanto, não respondeu sobre como aproveitar as redes fixas públicas já existentes e também sobre o papel da Telebras na universalização da rede. "Não fizemos a discussão com essa profundidade que vocês estão colocando. Ainda estamos no debate", afirmou.
Um dos representantes da mesa lembrou que o PPS, partido aliado a Marina, votou contra o Marco Civil da Internet, aprovado em abril no Congresso, e que o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), candidato a vice na chapa ao Planalto, chamou o documento de "marco servil da internet".
Nenhum comentário:
Postar um comentário