Reação do PSB ao assédio feito por Michel Temer para que parlamentares insatisfeitos com a legenda migrem para o PMDB fez com que o peemedebista adiasse a viagem que faria a Pernambuco, principal reduto socialista, que aconteceria nesta quarta-feira 19; nesta terça, Temer teve uma reunião com a líder do PSB na Câmara, deputada Tereza Cristina (MS) para que dissidentes da legenda migrassem para o PMDB; o presidente do partido, Carlos Siqueira, não gostou e disse que Temer "não está preocupado com os problemas do país, mas sim em salvar a própria pele"
247 - A reação irada do PSB ao assédio feito por Michel Temer para que parlamentares insatisfeitos com a legenda socialista migrem para o PMDB, fez com que o peemedebista adiasse a viagem que faria a Pernambuco, principal reduto socialista, que aconteceria nesta quarta-feira (19). Nesta terça-feira (18), Temer teve uma reunião com a líder do PSB na Câmara, deputada Tereza Cristina (MS) para que dissidentes da legenda migrassem para o PMDB. Siqueira reagiu e disse que Temer "não está preocupado com os problemas do país, mas sim em salvar a própria pele".
Temer viajaria ao Estado na companhia do ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE) para a entrega de benefícios programa do Cartão Reforma. O gesto, contudo, também era uma forma de minimizar os atritos cm o PSDB, que também demonstra insatisfação com o governo temer e ameaça deixar a base governista. Oficialmente, o governo alega que o motivo do adiamento da viagem para a semana que vem se deve a problemas de logística e pelo curto espaço de tempo para preparar a segurança do local.
Segundo aliado de Temer, porém, a reação do PSB acabou por azedar as relações já tensas com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB).
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