Lula marcou o seu Governo com proselitismo político, incluindo em seu balanço de oito anos obras inacabadas com se estivessem concluídas. Casos mais típicos são o da Transposição e da ferrovia Transnordestina, sem falar no navio João Cândido, festivamente lançado ao mar em Suape, sem nunca ter sido acabado.
A presidente Dilma não pode seguir o exemplo do chefe. Caiu, portanto, como uma grande piada, por exemplo, o anúncio de que iria construir 750 mil cisternas em seu governo, para adoçar a boca dos governadores reunidos em Arapiraca. Atento observador da cena política, o radialista Edvaldo Morais fez umas continhas, ontem, e chegou à seguinte conclusão: Dilma não conseguirá cumprir a promessa.
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