Encontram-se de prontidão 14 mil soldados do Exército, além do suporte logístico da Marinha e da Aeronáutica, para manter a segurança do Estado a uma semana do Carnaval
Segundo o blogueiro Josias de Souza, em diálogos anteriores, Dilma já havia colocado à disposição de Cabral o Exército e a Força Nacional de Segurança. O governador, porém, dissera acreditar que não seria necessário. Nesse último contato, mudou o tom.
Cabral ainda estava otimista porque acredita no projeto que enviou às pressas para a Assembleia Legislativia, que prevê a antecipação para fevereiro de reajuste que seria pago em 11 parcelas de 0,915% ao longo do ano. O texto foi aprovado. Mas não evitou a greve.
Reunidos em assembléia, os bombeiros, a PM, a Polícia Civil e os agentes penitenciários do Rio decidiram cruzar os braços a partir de 0h. Juntas, as três categorias reúnem cerca de 70 mil pessoas. Desse total, apenas 2.500 compareceram ao encontro que decidiu pela greve.
Em combinação com o Planalto, o Exército já havia acionado o Comando Militar do Leste. Encontram-se de prontidão 14 mil soldados. O plano de ação prevê o suporte logístico da Marinha e da Aeronáutica. Tudo isso a uma semana do Carnaval.
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