A criança e um primo de 14 anos estavam em uma boia náutica, que era puxada pela máquina, na represa Billings. Em uma manobra brusca de Antonio Edivan Moreira de Carvalho, 40, o garoto, filho único, bateu a cabeça numa pilastra de concreto e teve traumatismo craniano
O estudante Mitchill Guilherme Pereira de Carvalho, 9, e um primo de 14 anos estavam em uma boia náutica, que era puxada por um jet ski, conduzido pelo pai do garoto, o coordenador de transportes Antonio Edivan Moreira de Carvalho, 40.
O pai do menino tentou fazer uma manobra brusca, o garoto bateu a cabeça numa pilastra de concreto e teve traumatismo craniano. O menino chegou a ser socorrido a um Hospital de Ribeirão Pires, mas não resistiu.
O pai da vítima admitiu aos policiais que não tinha autorização para pilotar o jet ski. O aparelho foi comprado em 2008, em sociedade com um amigo.
Carvalho foi preso em flagrante por homicídio culposo e deve ser liberado após o pagamento de uma fiança R$ 630.
Ao soldado Eduardo Silva de Andrade, o pai disse que quando percebeu que a boia estava sem controle, chegou a desligar o aparelho, mas não houve tempo de evitar o choque.
A mãe do menino, Márcia Pereira dos Santos, disse aos policiais que o menino era seu único filho e, devido às complicações do parto, ela não pode mais engravidar. (Folha)
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