Apresentador da Globo é o primeiro nome
lembrado numa reportagem do Estado de S. Paulo sobre eventuais "apostas
para o futuro" do PSDB; rumor do projeto político de Huck circulou no
ano passado, quando ele foi objeto de capas de Alfa e Veja, duas
revistas da Abril; é assim que o partido vai se aproximar dos mais
pobres, como pretende FHC?
Numa extensa reportagem deste domingo, assinada
pela bem informada repórter Julia Dualibi, o Estado de S. Paulo aponta
quais seriam as grandes apostas do PSDB para o futuro, em seu projeto de
renovação defendido por lideranças como o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso e o senador Aécio Neves (leia mais aqui).
Entre os nomes citados, o primeiro é o do apresentador da
Globo, Luciano Huck. "Apresentador de TV, amigo de Aécio e FHC, é
apontado como possibilidade no médio prazo. Para tucanos, Huck poderia
disputar o senado em 2018", informa o Estadão.
No passado recente, ele foi capa de duas revistas da
Abril: uma de Veja, que falava da "reinvenção do bom-mocismo", e uma de
Alfa, em que Huck insinuava seu desejo de disputar a presidência.
A reação foi forte, inclusive aqui no 247, que o apontou como novo Collor (leia mais aqui), e o apresentador nunca mais tocou no assunto. Neste domingo, no entanto, voltou a ser lembrado.
Em seu artigo deste fim de semana, FHC fala da necessidade
do PSDB de se aproximar dos mais pobres e deixar de ser visto como o
"partido dos ricos". Será que é possível como uma aposta tão
identificada com o estereótipo do "mauricinho"?
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