
Reforma ministerial extensa, em função do calendário eleitoral, permitirá à presidente refazer acertos partidários e consolidar a aliança eleitoral; governo ainda aposta no pragmatismo de Eduardo Campos caso o PSDB passe para o segundo turno: se apoiar Aécio Neves, governador estaria jogando suas fichas em seu principal concorrente em 2018
247 – Nos últimos dias, o PT declarou uma verdadeira guerra com o PSB ao publicar no Facebook um texto crítico ao governador Eduardo Campos e à sua aliança com Marina Silva. Este, por sua vez, não tardou a “revidar” o golpe.
Mesmo nesse clima, a presidente Dilma Rousseff ainda acredita que o partido poderá voltar à base do seu governo. Ela pretende reservar um espaço na reforma ministerial para o PSB caso a eleição presidencial de outubro vá para o segundo turno com o PSDB.
A mudança no governo em função das candidaturas de ministros em 2014 é extensa – dez vagas até agora, o que permitirá à presidente fazer acertos partidários e consolidar a aliança eleitoral. Segundo o Valor, pela estratégia, os partidos pagariam à vista para receber a prazo.
Governo ainda aposta no pragmatismo de Eduardo Campos caso o PSDB passe para o segundo turno: se apoiar Aécio Neves, governador estaria jogando suas fichas em seu principal concorrente em 2018 (
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