Dilma venceria com 37% nos dois cenários. No primeiro, o senador do PSDB Aécio Neves teria 14% dos votos, e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), 6%. No segundo, com Marina Silva, candidata a vice, no lugar de Campos, a ex-senadora teria 10% da preferência do eleitorado.
O primeiro cenário traz ainda 2% para o candidato do PSC, Pastor Everaldo, 1% para Denise Abreu, do PEN, e 1% para Randolfe Rodrigues, que disputará pelo PSOL. Eymael (PSDC), Levy Fidélix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Eduardo Jorge (PV) não alcançaram 1%.
Os que disseram que votarão em branco ou nulo somaram 24% e os entrevistados que não sabem em quem votar ou não quiseram responder, 13%. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 140 municípios entre os dias 10 e 14 de abril.
Na semana passada, pesquisa Vox Populi mostrou Dilma estável, com 40% das intenções. Mesmo com a variação apontada pelo Ibope, de Carlos Augusto Montenegro, a candidatura da presidente está se mostrando mais forte do que as pressões desatadas até aqui pela oposição.
Desta vez o Ibope divulgou junto com a pesquisa de intenção de voto o levantamento sobre aprovação do governo. No mês passado, o instituto fez isso de maneira separada, ajudando a provocar duas ondas de agitação na Bolsa de Valores. O índice de “bom” e “ótimo” para classificar a gestão da presidente Dilma oscilou dentro da margem de erro, marcando 34% agora contra 36% no levantamento do mês passado. Em dezembro do ano passado, o mesmo índice era de 43%, segundo o instituto.
Em três cenários de disputa do segundo turno, Dilma vence três adversários definidos. Ela ganharia com 43% contra 22% de Aécio Neves. No hipótese de enfrentar Eduardo Campos, marcou 44% contra 17%. Diante de Marina Silva, o placar ficou em 41% a 25% para Dilma.
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