Em nota emitida para os alunos que ainda estudam na Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO, conforme se pode observar abaixo, a Direção da Instituição que ao que parece mudou de nome mas não mudou de comportamento, afirma que "em conjunto com o Ministério Público de Pernambuco e um suposto TAC (Termo de Ajuste de Conduta)" já tomaram "medidas que garantirão uma longa vida a Instituição".
Na mesma nota, a "Nova" Direção da FUNESO diz que "pagou" as dívidas existentes com os funcionários, mas não fala sobre os mais de 5 milhões de dívidas trabalhistas existente no TRT de Olinda e que estão levando o pre´dio da Instituição a leilão amanhã, dia 09.10, as 10 horas da manhã.
Vejam a noto falaciosa da atual Direção da FUNESO:
MENTIRA TEM PERNAS CURTAS
A Nova direção da FUNESO diz aos alunos uma coisa e na imprensa afirma outra totalmente diferente... O espantoso nisso tudo é o fato da direção da faculdade desafiar a justiça brasileira e dizer que mesmo leiloado não entregará o prédio, senão vejam:
"Diretor diz que não entregará edifício"
"Para tentar dificultar o sucesso do leilão, a estratégia da administração da Funeso é questionar o possível vencedor na Justiça. "Uma coisa é arrematar, outra coisa é trazer os proprietários. Vamos lutar para continuar aqui, pois nossa ideia é salvar a fundação", afirma o diretor Célio Costa. Ele diz que seria impossível manter a instituição pagando aluguel pelo prédio."
Não fica longe do prédio da FUNESO as razões que estão levando o prédio a leilão. Muitos funcionários e professores não conseguem ajustar suas vidas em função de dívidas que a Fundação tem para com eles.
Quando não conseguimos pagar nosso aluguel, nos mudamos... quando não conseguimos pagar o financiamento de nosso carro... o perdemos... "Quem não pode com o andor, não carrega o santo" e se a Instituição não consegue sobreviver caminhando com suas próprias pernas não é justo que usem o dinheiros dos funcionários demitidos para sobreviverem... Faça o que pessoas decentes e idôneas fazem. Sejam honestos.
Leia a postagem completa no site do MP-PE:
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