A entrada em operação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest) poderá colocar Pernambuco no mapa da produção nacional de gasolina; apesar da unidade pernambucana ser voltada para a a produção de óleo diesel, um dos subprodutos do refino, a nafta, está na mira de investidores privados para ser utilizada na fabricação da gasolina; de acordo com o jornal Folha de Pernambuco, a estatal teria confirmado a intenção de produzir o combustível, embora não tenha fornecido maiores detalhes sobre o assunto
Pernambuco 247 - A entrada em operação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest) poderá colocar Pernambuco no mapa da produção nacional de gasolina. Apesar da unidade pernambucana ser voltada para a a produção de óleo diesel, um dos subprodutos do refino, a nafta, está na mira de investidores privados para ser utilizada na fabricação da gasolina. De acordo com o jornal Folha de Pernambuco, a estatal teria confirmado a intenção de produzir o combustível, embora não tenha fornecido maiores detalhes sobre o assunto.
As tratativas para a produção da gasolina estariam acontecendo entre a Petrobras e a Decal Brasil. A Decal realiza operações de tancagem no Complexo Industrial e Portuário de Suape, onde se localiza a unidade de refino que está sendo finalizada pela Petrobras. Ainda segundo o jornal, a Petrobras não terá confirmado os volumes que seriam produzidos e nem os recursos que seriam necessários aos ajustes para que a planta também possa produzir gasolina tipo A.
Esses ajustes seriam necessários uma vez que nem a Rnest e nem o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro foram projetados para produzir gasolina. De acordo com a o Sindicombustíveis-PE, o Brasil importa entre 10% e 15% de toda a gasolina que utiliza em nível nacional
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