Temer afirmou ainda que a declaração contrária ao impeachment dada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é "extremamente útil"
O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o senador José Serra (PSDB-SP) reforçaram ontem o coro contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Enquanto o primeiro disse que é necessário “ter tranquilidade institucional” no país, o tucano defendeu que a oposição precisa ter “responsabilidade”.
Novo articulador político do Palácio do Planalto, Temer disse que discutir o impeachment é “impensável”. Ele participou ontem do Seminário Empresarial Brasil-Portugal, em Lisboa. “Eu acho impensável porque nós temos que ter tranquilidade institucional”, disse o peemedebista, acrescentando que “não podemos abalar as nossas instituições democráticas”.
Temer afirmou ainda que a declaração contrária ao impeachment dada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é “extremamente útil”. No domingo, Cunha disse que não aceitaria um eventual pedido de impeachment contra Dilma baseado em fatos ocorridos no primeiro mandato.
Novo articulador político do Palácio do Planalto, Temer disse que discutir o impeachment é “impensável”. Ele participou ontem do Seminário Empresarial Brasil-Portugal, em Lisboa. “Eu acho impensável porque nós temos que ter tranquilidade institucional”, disse o peemedebista, acrescentando que “não podemos abalar as nossas instituições democráticas”.
Temer afirmou ainda que a declaração contrária ao impeachment dada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é “extremamente útil”. No domingo, Cunha disse que não aceitaria um eventual pedido de impeachment contra Dilma baseado em fatos ocorridos no primeiro mandato.
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