
É confusa a posição do PSDB em relação ao governo Dilma. FHC, por exemplo, admitiu em passado recente um entendimento com o governo para superar a crise política, mas agora voltou atrás. Entendimento, diz ele, só com o povo. Aécio Neves, por sua vez, mergulhou de corpo e alma em defesa do “impeachment”, refluiu quando foi chamado de “golpista” e agora vai à TV convocar o povo para o protesto do dia 16.
A pergunta que mais se ouve hoje nas rodas políticas tem apenas quatro palavras: “Dilma termina o mandato?”. É impossível prever e quem disser que sabe está mentindo. Sabe-se apenas que este segundo semestre será um verdadeiro “inferno” para a presidente com Renan Calheiros na presidência do Senado e Eduardo Cunha na presidência da Câmara. Sem falar na ameaça de rejeição de suas contas de 2014 pelo TCU.
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