
A movimentação do ministro Armando Monteiro, de anunciar a nova unidade da Unilever em Pernambuco antes do Governo do Estado (que estava à frente das negociações) gerou novo ruído com a gestão Paulo Câmara, que guardava a informação a 7 chaves.
Nas coxias, auxiliares do governador, que vinham guardando sigilo, irritaram-se e passaram a apontar tentativa do petebista de tomar para si a paternidade da articulação. Na tribuna ontem, o deputado Aluísio Lessa questionou a ação de Armando.
Mas por que não dar a César o que é de Cesar?
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