Paulo Câmara foi ontem a Brasília pedir ao ministro Arthur Chioro (saúde) que aumente o repasse de verbas para as UPAs e os hospitais de média e alta complexidade, que passam por grandes dificuldades por falta de recursos para se manterem. Foi uma confissão, tácita, de que não tem a menor possibilidade de construir os quatro novos hospitais prometidos por ele na campanha. A prioridade, agora, é manter os atuais.
Clareia as ideias de quem já sabia disso, ou seja, "Quem não pode com o andor, não carrega o santo."
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