Das três hipóteses para a saída de Dilma, uma deve ser eliminada - a renúncia - porque ela já disse que não sai voluntariamente nem debaixo de “vara”. Restam a cassação da chapa Dilma/Temer pelo TSE e o afastamento do cargo pelo processo de impeachment. Esta última opção parece a mais viável e depende fundamentalmente do PMDB.
Esse partido, na convenção do último sábado, deu duas passadas nessa direção. Proibiu o deputado Mauro Lopes (MG) de assumir o Ministério da Aviação Civil e pediu um prazo de 30 dias para o diretório nacional apreciar moções pelo rompimento com o governo. Está claro, pois, que os peemedebistas caminham paulatinamente para o desembarque do governo. Ninguém na convenção defendeu Dilma e 96% dos convencionais reconduziram Michel ao cargo de presidente. O próximo passo será dado pelo peemedebista Eduardo Cunha: instalação da comissão especial do impeachment. O PMDB ensaia, paulatinamente, deixar o governo Dilma Rousseff e o próximo passo será dado pelo deputado Eduardo Cunha
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