quinta-feira, 9 de junho de 2016

Ação de Janot encurrala PMDB

A nova investida do procurador-geral da República tem como alvo quatro caciques do PMDB: o presidente do Senado, Renan Calheiros, o senador Romero Jucá, o ex-presidente José Sarney e o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (fotos à esquerda). Rodrigo Janot pediu a prisão deles ao ministro Teori Zavascki, relator do petrolão no STF. Renan, Jucá e Sarney são acusados de agir para barrar investigações sobre o bilionário esquema de corrupção na Petrobras, que envolve PMDB, PT e PP. Cunha, de obstruir o processo contra ele no Conselho de Ética da Câmara. Em notas, os quatro líderes peemedebistas rebateram as acusações. Sarney, para quem Janot pediu prisão domiciliar e tornozeleira eletrônica, se disse %u201Cperplexo, indignado e revoltado%u201D. Não há prazo para a decisão de Teori. O mais provável é que ele leve o caso para o plenário da Corte. O ministro Gilmar Mendes considerou o vazamento do pedido de prisão %u201Cuma brincadeira com o Supremo%u201D.   (Carlos Moura/CB/D.A Press - Ed Alves/CB/D.A Press - Evaristo Sá/AFP - Andressa Anholete/AFP)

A nova investida do procurador-geral da República tem como alvo quatro caciques do PMDB: o presidente do Senado, Renan Calheiros, o senador Romero Jucá, o ex-presidente José Sarney e o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (fotos à esquerda). Rodrigo Janot pediu a prisão deles ao ministro Teori Zavascki, relator do petrolão no STF. Renan, Jucá e Sarney são acusados de agir para barrar investigações sobre o bilionário esquema de corrupção na Petrobras, que envolve PMDB, PT e PP. Cunha, de obstruir o processo contra ele no Conselho de Ética da Câmara. 


Em notas, os quatro líderes peemedebistas rebateram as acusações. Sarney, para quem Janot pediu prisão domiciliar e tornozeleira eletrônica, se disse perplexo, indignado e revoltado. Não há prazo para a decisão de Teori. O mais provável é que ele leve o caso para o plenário da Corte. O ministro Gilmar Mendes considerou o vazamento do pedido de prisão Como brincadeira com o Supremo.

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