Para não afastar os paratletas, ele exigia repasses de 10% e 13% sobre o valor da bolsa recebida por cada esportista.

O coordenador técnico da Seleção Paralímpica de Tênis de Mesa foi afastado do cargo e proibido de manter qualquer contato com os atletas conforme determinação da Justiça. Ele é acusado de extorquir os esportistas, exigindo repasses mensais, incidentes sobre a “bolsa incentivo”, custeada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, por meio de convênio firmado com o Ministério do Esporte.
O coordenador técnico ameaçava punir, com afastamento, aqueles atletas que porventura se recusassem a efetuar o respectivo pagamento. Os repasses variavam entre 10% e 13% sobre o valor da bolsa recebida por cada atleta. As investigações, coordenadas pelo delegado-chefe da 4ª Delegacia de Polícia (Guará), André Sala, duraram cerca de seis meses. Ele será indiciado por concussão.
Com informações da Divisão de Comunicação da Polícia Civil.
Com informações da Divisão de Comunicação da Polícia Civil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário