quarta-feira, 19 de outubro de 2016

MANOEL LARRÉ: A VERDADE SOBRE OS VEREADORES DE OLINDA CONGELAR OS SEUS SALÁRIOS PARA 2017/2020

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A sociedade olindense, ainda em 2015, se socorreu da Imprensa e das mídias sociais para impedir mais um aumento salarial para a legislatura 2017/2020, tendo a consciência que o País está em recessão, quebrado, no linguajar popular, pela incompetência e corrupção atribuída ao Governo do PT e com mais de 12 milhões de desempregados. Não caberia mais uma afronta e um absurdo para o município, apregoado pelo prefeito comunista Renildo Calheiros já defenestrado do cargo em 1.º de janeiro de 2017, como uma cidade sem recursos econômicos e com uma arrecadação pífia, sobrevivendo de pires na mão. Mas um iluminado vereador (não reeleito) queria aumentar o número de cadeiras na Casa Bernardo Vieira de Melo de 17 para 23 vereadores, com a brilhante justificativa que Olinda seria mais bem representada. Se 17 em quatro anos, e alguns com mais de quatro mandatos não produziram quase nada pela cidade, a não ser aumentar o seus patrimônios, nesse tempo todo, é de se imaginar com mais seis tribunecas.


O Tribunal de Justiça de Pernambuco barrou o crescimento do número de vereadores e evitou um gasto anual de mais de R$ 2,4 milhões. Atendeu-se ao clamor da população, que não tinha nenhum interesse em sustentar esse aumento de vagas na Câmara de Olinda.  Uma piada grosseira e um desrespeito ao contribuinte. Resultado dos pleitos dos olindenses junto a Imprensa e a Justiça: se manteve o número de 17 vereadores, hoje com nove (9) principiantes eleitos, e as figurinhas que se achavam perpetuadas nos cargos, feitos múmias em sarcófagos, foram rejeitadas (pé na bunda) nas urnas e com certeza não mais voltarão. Vamos agora conferir se vão ficar recebendo os mesmos salários, se serão aposentados, pois existem dúvidas a respeito da aposentadoria dos legisladores, porque o conhecimento popular é de que a maioria dos políticos recebe uma pensão vitalícia, ou seja, uma pensão que é paga pelos cofres públicos. Os vereadores devem se aposentar como qualquer trabalhador, porque ele deve contribui com o INSS, de acordo com a sua faixa salarial. Agora com o congelamento dos salários, para a legislatura 2017/2020, a verdade veio a se estabelece, após o jornalista Manoel Fernandescriar uma petição no site HTTPS://www.change., o mundo em ação, assinada por centenas de eleitores olindenses, do Brasil e estrangeiros, compartilhada/publicadas nos Blogs Olinda Hoje, dos jornalistas Alexandre Acioli,  Magno DantasJamildo MeloInforme-PE de Paulo Fernando e no Jornal Sem Censura, do radialista Jota Neto, com o título, OLINDENSES EXIGEM REDUÇÃO DOS SALÁRIOS DO PREFEITO, SECRETÁRIOS E VEREADORES EM 2017. Vamos esperar que o próximo prefeito da cidade Patrimônio da Humanidade também congele seu salário e dos seus secretários e diminua o número de funcionários, quase 7 mil e de comissionados, 750, isso o que mostra o site da Transparência, os por fora só Deus sabe.  Um absurdo para uma cidade do tamanho de Olinda. Só para exemplificar, a Prefeitura da França tem em seus quadros perto de 1800 funcionários e funciona até hoje, muito bem, obrigado.

Câmara Municipal de Olinda através do seu presidente Marcelo Soares de forma      quimérica se reelegeu, infelizmente, diga-se de passagem, sempre se  comportou como um perdulário, para agradar aos seus pares cooptados, não tinha limites para segurar o cargo de presidente, haja visto a Farra dos Combustíveis, somando de janeiro de 2014 a maio de 2016, R$ 1.745.273,22 para abastecer os luxuosos carros dos 17 nobres vereadores. Os gastos com os anos anteriores não podemos apontar, pois não constam do site da “Transparência” do legislativo municipal; no intuito de fazer média com os eleitores olindenses, promoveu uma reunião em 29 de setembro de 2016, dois (2) dias antes das eleições, solta uma nota para a imprensa, aonde confirma a votação do projeto de resolução n.º 29/2016 que dispõe sobre a fixação do subsídio dos Vereadores do Município. De acordo com o documento, fica fixado em R$ 12.025,00 o valor do salário mensal dos vereadores de Olinda, a partir de 01 de janeiro de 2017, só não explicita as verbas de representação e de gabinete, e outros pendulicários, com o vereador nunca recebendo menos de R$ 60 mil por mês, segundo alguns assessores diretos dos mesmos.
O hilário para os olindenses que acompanham a política local foi a nota da Câmara Municipal de Olinda na sua homepage: “O plenário assim decidiu por entender que o momento de crise atual pede colaboração de todos os agentes políticos no sentido de respeito à opinião pública e, por isso, decidiu por não promover aumento dos subsídios”, essa assertiva não foi por interesse público, como quer dar a parecer o presidente da Câmara, e sim por que estavam acuados, pressionados e com medo das urnas. Em situação embaraçosa pelo que fizeram em 2012, quando desrespeitaram princípios da legalidade, da moralidade, da ética em defesa dos reais interesses populares para a legislatura 2013/2016, aumentando seus vencimentos em 64%, isso sem alarde e na calada da noite, sem que houvesse menção a publicação do ato em jornal Oficial, com paramentos de responsabilidade pública, transparência e ética, dando-se a entender para não levantar a ira da opinião pública de Olinda. Mas o repórter descobriu a farsa da reunião aberta ao público, quando os vereadores subiram seus salários em duas linhas: Resolução 1034/12. Ementa: FIXA OS SUBSIDIOS DOS VEREADORES DO MUNICÍPIO DE OLINDA – LEGISLATURA 2013/2016 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Só foram publicar tal decisão engendrada nas coxias, no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Pernambuco – AMUPE em 30 de abril de 2013 – ANO IV – N. 0813. O presidente da Casa Legislativa, como desculpa esfarrapada, alegou que cortou um monte de despesas para poder conceder o aumento e que tudo foi feito de forma muito clara. “A nossa Câmara abre, todos os dias, às 11h da manhã, e a sessão sobre o aumento salarial foi assistida por quem estivesse presente”, completou.... é muita cara de pau. A população olindense aguarda uma resposta do presidente sobre a Farra dos Combustíveis com gastos chegando perto dos R$ 2 milhões nessa legislatura repleta de conchavos e improdutiva e querem saber sobre a compra em um único posto de gasolina, investigado pela Lava Jato.

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