Realmente o mundo tá de cabeça para baixo. Na coluna de hoje, Inaldo Sampaio mostra-se visivelmente aborrecido pelo comportamento do Secretário Marcelino Granja em solenidade onde o golpista Roberto Freire estava presente.
"Já que Paulo Câmara não demitiu Granja, deveria pelo menos ter desagravado o ministro Roberto Freire" (Inaldo Sampaio)
"O governador Paulo Câmara deve um pedido púbico de desculpa ao ministro Roberto Freire pelo constrangimento a que ele foi submetido numa solenidade que se realizou no Palácio do Campo das Princesas para a entrega do diploma de “Patrimônio Vivo” de Pernambuco a algumas personalidades, entre elas o cantor Claudionor Germano e o poeta popular Dedé Monteiro.
Freire, deputado federal por São Paulo e presidente nacional do PPS, foi agredido inicialmente pelo secretário estadual de Cultura, Marcelino Granja, patrocinado pelo PCdoB, por ter defendido o impeachment de Dilma Rousseff. Granja estimulou simpatizantes do governo deposto a chamarem o ministro de “golpista”, o que poderia até caber em outro tipo de evento, mas não naquele que se realizava na sede do Governo do Estado. Já que o governador não demitiu o secretário, deveria pelo menos ter desagravado o ministro da Cultura."
O fato é que cada um constrói sua vida política como quer. Lembro que Roberto Freire (ex-comunista), em um período crítico da política nacional, aceitou ser ministro do Presidente Fernando Collor. Aceitar ser membro de uma gestão golpista como a de Temer não seria de espantar. Estou com Marcelino: é golpista!
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