sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

SÃO LOURENÇO DA MATA: VEREADOR ANTONIO MANGA (PSB) SOLICITA NA CÂMARA DE VEREADORES VOTO DE REPÚDIO CONTRA O GOVERNADOR PAULO CÂMARA.


DEMAIS VEREADORES DE SÃO LOURENÇO TAMBÉM CRITICARA DURAMENTE A INSEGURANÇA DA CIDADE.
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Os vereadores de São Lourenço da Mata criticaram, na manhã de hoje, durante a 2ª sessão ordinária do mês de dezembro, o governador Paulo Câmara (PSB) e o secretário de Defesa Social do Estado, Angelo Fernandes Gioia, pela falta de segurança no município.



De acordo com o líder do Governo, vereador Antônio Manga (PSB), há algum tempo o município tenta marcar uma reunião com o governador, sem sucesso, para discutir e tentar resolver o problema. “Há quatro meses solicitei por meio de requerimento uma audiência com o governador, para que pudéssemos discutir e tentar chegar a uma solução viável para o enfrentamento da insegurança que toma conta do nosso município”, disse.



Ainda segundo Manga (PSB), o governador não cumpriu o que prometeu em campanha, e agora está dando as costas a São Lourenço da Mata. “Esta Casa não irá aceitar o descaso de um governante que não se preocupa em garantir um direito básico aos seus cidadãos, por isso, estou ingressando com um pedido de voto de repúdio contra Paulo Câmara (PSB), para que ele saiba que o povo de nossa cidade não está aqui para servi-lo apenas durante período eleitoral”, enfatizou.



O sentimento de revolta também era o mesmo nos demais vereadores. Dos 15 vereadores da Casa, 10 que estavam presentes, apoiaram a postura do parlamentar, e também usaram a tribuna para disparar duras críticas ao governador.



INSEGURANÇA EM SLM – Com o aumento de 31,54% de assaltos em Pernambuco, no primeiro trimestre, o município de São Lourenço da Mata é, hoje, uma forte rota da insegurança no Estado. Já em relação aos assassinatos, dentre os 14 municípios que compõe da RMR, São Lourenço da Mata ocupa o 7º lugar no ranking de cidade mais violenta, com 38,27%. O 20º BPM, responsável pela segurança na localidade, encontra-se sucateado, com um baixo efetivo de policiais e falta de equipamentos, como transporte.

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