O
Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco anuncia que estar processando o
ex-prefeito de Olinda, Renildo Calheiros, por irregularidades na prestação de
contas de recursos federais recebidos por meio do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE). O município recebeu R$ 1.437 milhão, consta
da denúncia, em dinheiro vivo, para aplicar no Programa Nacional de Inclusão de
Jovens (Projovem) Urbano, e o “político profissional” Renildo Calheiros deu uma
“banana” para seus processantes e não justificou em qual bolso o dinheiro do
erário foi parar.
Será segundo alguns eleitores, mais uma pirotecnia, ou iniqüidade
da Instituição Federal, pois estar longe vivenciar a realidade em Olinda. Recurso
(verba federal) bem maior os procuradores do MPF, no caso citado acima, a
procuradora Silvia Regina Pontes Lopes afirma que o ex-prefeito será condenado
por crime de responsabilidade e atos de improbidade administrativa e suas
conseqüências... Os olindenses querem saber, se ela, a procuradora e seus
pares, não juntam os processos (existem tramitando ou estão engavetados !!!) na
Instituição Federal, como as verbas para o Restaurante do Fome Zero, em Peixinhos,
tempo do Mensalão, Mercado Eufrásio Barbosa, Estádio de Futebol, “o Grito” que
gastou 10 milhões, com dinheiro das gestões dos ex-ministros dos Esportes,
Orlando Silva e Aldo Rabelo, os dois do PCdoB, partido de Renildo Calheiros e
Luciana Santos, - hoje presidente do PCdoB, para pastorear unicamente o Fundo
Partidário da agremiação política, partido nanico e de aluguel, - para
entregá-lo, como “elefante branco”, e hoje 2017, entregue a própria sorte,
abandonado e servindo para “noiados” e motel a céu aberto, ew o atual prefeito
não sabe nem aonde fica a “obra”. A requalificação da Víla Olímpica, parada há
três anos, e uma dezena de obras inacabadas espalhadas no município, patrimônio
da Humanidade.. Ainda, no caso da UPA de Rio DOCE, o pior, pois a população
padece na penúria, sem atendiemneto médico, sem remédios, sem assistência etc; a
investigação sobre a Unidade de Pronto Atendimento de Rio Doce, que perdurou escondido por
dois anos e sete meses, após Decreto nº 38.151/2012, sancionado pelo
ex-governador Eduardo Campos, com Ordem de Serviço, e só iniciada em 23 de
janeiro do corrente ano de 2015,com promessa de entrega em 10 meses, no valor de R$ 1.818,587,48.
O Decreto n.º 38.151, assinado pelo ex-governador Eduardo Campos
(falecido) anexo com uma Ordem de Serviço, para construção da unidade, foi
publicado no Diário Oficial do Estado, em 4 de maio de 2012, portanto, já
completou quatro anos, e nada de UPA. Com o fato de que o ex-prefeito Renildo
Calheiros que já tinha feito a desapropriação do terreno através do Decreto n°.
344 /2011, em 14 de dezembro de 2011, publicado no DIÁRIO OFICIAL DOS
MUNICÍPIOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no dia 06/03/2012, Edição 0526, com
destaque para dois artigos: Art. 3° - Fica desde já declarado o caráter de
urgência da presente desapropriação, o que pode ser invocado judicialmente para
fins de imissão provisória na posse de parte da Quadra 66 do Loteamento 824 –
PL - Modif. Rio Doce IV Etapa, situada entre a Rua 10 e a Av. Rio Doce, no
Bairro de Rio Doce, Olinda, nos termos da legislação em vigor. Art. 4° - As
despesas decorrentes do presente Decreto serão suportadas pelo Município, com
recursos próprios.
Com a palavra o
MPF-PE e Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, para solucionar o sumiço
do dinheiro do povo e dar uma satisfação a sociedade pernambucana que paga seus
salários com os impostos dos contribuintes. Mas, tem uma pedra no meio do
caminho, uma autoridade do judiciário pernambucano, amiga dos jornalistas, que
pediu anonimato, nos revelou que o ex-prefeito de Olinda tem uma blindagem
intransponível, ou seja, o seu irmão Renan Calheiros, senador e ex-presidente
do Senado Federal e hoje líder da bancada, e ninguém quer se comprometer,
sequer expedir uma simples recomendação ao ex-prefeito e ao atual que na época
era “menino de recado” do Eex-gestor municipal, com receio de um simples
telefonema do homem de Brasília, para perderem promoções, ascensão a carreira
superior, nomeações e vantagens pecuniárias etc, etc.
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