Mesmo o mais radical dos anti-rede Globo de televisão já se furtou a acompanhar uma novela na vênus platinada. Existe uma máxima muito conhecida popularmente que reflete muito do que se coloca como autêntico neste país de "insanos cientistas políticos"e que por muitas vezes falam do que absolutamente não sabem... Esse ditado diz: "Nada se cria... tudo se copia". Até mesmo os grande gênios, por vezes, debruçaram-se por idéias alheias para criar obras que se imortalizaram. Tomemos com exemplo um folhetim muito apreciado por 10 entre 10 telespectadores: "O Cravo e a Rosa"... apresentado e reapresentado como uma obra do excelente dramaturgo Walcyr Carrasco, na verdade uma de adaptação esplendorosa de "A Megera Domada", comédia de costumes escrita por William Shakespeare entre 1593 e 1594. A peça já nasceu de uma adaptação feita pelo autor de antigos contos de tradição oral.
A obra trata da história de Catarina, a indomável filha mais velha do senhor Batista, que, aparentemente, não se deixa subjugar por homem nenhum. O pai, que possui também a doce Bianca como filha, impõe, então, que a caçula só se case depois de sua irmã. Assim, inicia-se o tormento dos inúmeros pretendentes de Bianca, que arquitetam um plano para fazer a "brusca, irritada e voluntariosa" Catarina casar-se e encontram como pretendente Petruchio, um fidalgo de Verona, que tudo que busca é um bom dote. A brutalidade de Petruchio em meio à polidez dos cavalheiros pretendentes de Bianca faz parte da satirização da sociedade dada pelo autor.
Nota-se, pelo descrito acima, que Carrasco "copia" uma obra do imortal Willian, o que a bem da verdade não desmerece em nenhum momento o trabalho do autor Global.
Críticas surgem de todos os lados por razões obscuras, sob situações que são de desconhecimento de muitos, sob a batuta sobretudo de gente sem qualificação para desmerecer os trabalhos de reestruturação na educação em São Lourenço da Mata e mais... críticas baseadas em suposições absolutamente inverídicas.
Penso que não preciso citar mais exemplos, visto que os "críticos" devem ter conhecimento suficiente para saber buscar outros exemplo. Ou não.
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