Sem saber exatamente a forma de agradecer o carinho, respeito e reconhecimento que tenho recebido daqueles para qual todo professor trabalha e dedica suas horas de estudo, faço uso deste espaço, quase unicamente politico, para externar meu eterno agradecimento a meus alunos.
Qual minha surpresa, depois de uma quarta feira repleta de emoções, abrir meu Facebook e ler (confesso que muito emocionado), depoimento colocado acima, de Krys Gomes, aluna do Cleto Campelo, que tive a honra de poder gerenciar (juntamente com uma equipe de competentes professores e funcionários) durante os meses de janeiro a setembro de 2017.
Tenho recebido diversos depoimentos deste tipo e acreditem, com muita alegria e surpresa, afinal, quando saímos de casa logo cedo, pensando nos inúmeros afazeres do dia, sempre pedimos a Deus orientação para fazer o melhor e chegamos em casa a noite, quase sempre com a sensação do dever cumprido, mas sempre com o sentimento de que podíamos ter feito melhor.
Durante os meses que me ausentei fisicamente do Cleto Campelo pude, vez por outra, encontrar-me com meus alunos que sempre demonstraram muito carinho, seja gritando meu nome alegremente nas ruas, fazendo um coração juntando as mãos ou com um largo e catiivante sorriso que, quando vindo de jovens adolescentes, sempre trás a pureza e a sinceridade desta fase tao conturbada e emocionante.
Venho desta forma, demonstrar minha emoção e carinho por todos os que, de forma pratica, demonstram esse carinho e mesmo aqueles que sei, também sentem, mas que por muitas vezes, por inibição não conseguem demonstrar. Muito obrigado de coração a Krys Gomes... Sem isso... Como viver.
Para todos vocês, parte da poesia de Cassimiro de Abreu, Meus oito anos:
"Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!"
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!"
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