Em depoimento nesta segunda-feira 4 na Suprema Corte do Brooklyn, nos Estados Unidos, o ex-repórter esportivo e presidente da Traffic Assessoria e Comunicações, J. Hawilla, revelou ter pago propina para Nicolas Leoz, ex-presidente da Conmebol, Julio Grondona, ex-presidente da Federação Argentina, morto em 2014, e Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, e ainda que foi sócio da empresa argentina TyC (Torneos y Competencias), responsável pelo pagamento de propina; usando um balão de oxigênio no tribunal, Hawilla, maior retransmissor da Globo, descreveu as atividades de sua empresa, que negociava direitos de transmissão e anúncios em campeonatos como a Copa América e a Libertadores da América
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