terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Miriam Leitão agora defende Dilma e diz que Bolsonaro é "mensageiro da morte"

 

A DIFICIL ARTE DE ADMITIR: "EU ERREI!"

247 – A jornalista Miriam Leitão, que foi vítima de tortura na ditadura militar e que recentemente estimulou o golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, ao alimentar a farsa das "pedaladas fiscais", hoje defende Dilma em sua coluna no jornal O Globo, depois que Jair Bolsonaro cometeu mais um crime de responsabilidade: o de apologia à tortura.

"O presidente da República gosta da tortura. Ele a defende, tem prazer em falar dela e fustigar as vítimas. Foi o que Jair Bolsonaro fez ontem, mais uma vez, com a ex-presidente Dilma Rousseff. Ela foi brutalmente torturada aos 22 anos, sobreviveu e construiu sua vida. E agora, aos 73 anos, ouve do chefe de governo do país palavras de deboche e ironia sobre o seu sofrimento. É desumano e, além disso, é crime", escreve Miriam Leitão.

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