"Preferimos ajuste fiscal um pouco menos intenso e abraço no social um pouco mais longo", disse ele, que é acossado pelo escândalo dos Pandora Papers
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira que prefere tirar uma nota menor no quesito fiscal, com o déficit primário sendo um pouco maior no ano que vem, em troca de atendimento a mais frágeis, relativizando a mudança na regra do teto e defendendo que não houve mudança nos fundamentos da economia brasileira com a fórmula encontrada para financiar o nova Bolsa Família.
"Preferimos ajuste fiscal um pouco menos intenso e abraço no social um pouco mais longo", disse Guedes à imprensa no auditório do Ministério da Economia, ao lado do presidente Jair Bolsonaro.
O ministro ponderou que há coisas que podem ser atendidas, cabendo a ele fazer avaliação de até onde é possível ir.
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