Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo sai em defesa do governo Dilma Rousseff diante de ação do PSDB após denúncia de suposta trama para enfraquecer a CPI da Petrobras, feita pela revista Veja: “Oposição faz cobrança ética forte e hipócrita. Eles acham que tem que fazer CPI para apurar denúncias da Petrobras, agora, por exemplo, nesse escândalo da Alstom, aqui em São Paulo, não falam nada. Acham que está tudo certo”; ele cita ainda o envolvimento do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Robson Marinho, ex-chefe da Casa Civil de Mario Covas, no esquema de propina
247 - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, saiu em defesa do governo após decisão do PSDB de mover ação contra a presidente Dilma Rousseff em decorrência de denúncia da Veja de suposta trama para enfraquecer a CPI da Petrobras (leia aqui).
Bernardo acusa a oposição de fazer uma cobrança ética “forte e hipócrita”. “Eles acham que tem que fazer CPI para apurar denúncias da Petrobras, agora, por exemplo, nesse escândalo da Alstom, aqui em São Paulo, não falam nada. Acham que está tudo certo”, disse em entrevista ao SBT.
Ele cita ainda o envolvimento do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Robson Marinho, ex-chefe da Casa Civil de Mario Covas, no esquema de propina. No entanto, nega que haja “campeonato moral” entre os dois partidos: “Essa coisa de um querendo esculhambar o outro não vai resolver o problema. Nós temos que ter medidas de combate à corrupção e aqueles que forem apanhados fazendo coisa errada têm que ser julgados.”
Paulo Bernardo acredita ainda que a presidente Dilma Rousseff vai se reeleger no primeiro turno e atribui a queda da avaliação do governo ao “mau humor” dos brasileiros. “Não foi só o governo federal que teve esse problema. As pessoas estão mais críticas e mais exigentes e os governos precisam dar respostas melhores para a população”, disse.
Assista
aqui a entrevista concedida a Kennedy Alencar.
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