De acordo com dados do Caged, o Estado gerou 23% de todos os novos empregos registrados na região em janeiro; Dos 5.975 postos de trabalho que foram criados no Nordeste, 1.381 estão estabelecidos em solo pernambucano
O número de vagas criadas na região representa crescimento de 0,10% no estoque de vagas registradas em dezembro de 2011, mês em que o Nordeste teve saldo negativo de mais de 40 mil postos de trabalho.
Os setores responsáveis pela marca favorável no Nordeste foram o de Serviços, com saldo positivo de 9.088, e Construção Civil, com 5.418 novas vagas criadas. Já Comércio (com saldo negativo de 4.672), Indústria da Transformação (com menos 2.121) e Agropecuária (que apresentou baixa de 1.796) foram as decepções das atividades econômicas da região.
O Estado da Bahia esteve disparado em primeiro lugar, com o saldo de 6.861 novos postos de emprego. Os Estados de Sergipe (1.781 novos postos) e Paraíba (165 novos postos) também mostraram bons resultados.
Apesar das boas notícias para o Nordeste, o Brasil, em geral, apresentou queda no saldo de geração de empregos com carteira assinada. Foram 118.895 novas vagas disponibilizadas para os brasileiros, enquanto que, no mesmo período em 2011, esse número chegou a 152.091, o que representa uma baixa de 21,82%. O país ainda tenta superar o número de 2010, quando o saldo ficou em 181.419 empregos formais.
Em janeiro deste ano, 1,71 milhão de brasileiros conseguiram novos empregos, enquanto 1,59 milhão foram demitidos. O setor de serviços foi o que teve o melhor saldo de empregos, com a criação de 61.463 vagas e o pior foi o comércio, com 36.354 postos de trabalho fechados.
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