Foto: Divulgação
Frutos e sementes da planta estavam sob uma cama de gelo permanente de mais de 30 metros de espessura em um rio na Sibéria
As sementes antigas estavam sob uma camada de gelo permanente de mais de 30 metros de espessura em um rio na Sibéria, região que se destaca pela grande quantidade de fósseis e amostras congeladas da fauna e da flora.
Os cientistas conseguiram retirar de tocas de esquilos pré-históricos células dos frutos e das sementes, cultivá-las e transformá-las em novas plantas. Elas são férteis e produziram uma segunda geração de flores também fértil. A descoberta pode ajudar no estudo da evolução do clima e em pesquisas para regeneração de espécies de plantas extintas. (com informações do Jornal da Globo)
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