Pobres chegam a 46,2 milhões nos Estados Unidos.
Dados
divulgados pelo escritório responsável pelo
censo dos EUA revelam que o número de americanos vivendo na pobreza
chegou a 46,2 milhões no ano passado, o número mais alto desde que os
dados começaram a ser coletados, em 1959.
A taxa de pobreza no país aumentou de 14,3% em 2009 para 15,1% no ano passado, a mais alta desde 1993.
A taxa de pobreza no país aumentou de 14,3% em 2009 para 15,1% no ano passado, a mais alta desde 1993.
Segundo o censo, quase um em cada seis americanos vive na pobreza –
definida como renda anual individual de até US$ 11,13 mil
(aproximadamente R$ 18,8 mil) ou renda de até US$ 22,31 mil (cerca de R$
37,68 mil) para uma família de quatro pessoas.
Os dados refletem a lenta recuperação da economia americana após a crise mundial, em um momento em que aumentam os temores de que o país mergulhe em uma nova recessão.
A taxa de desemprego nos Estados Unidos é atualmente de 9,1%, patamar que vem se mantendo há cerca de dois anos e que, segundo o próprio governo, é elevado e não tem perspectivas de melhora no curto prazo.
Os dados refletem a lenta recuperação da economia americana após a crise mundial, em um momento em que aumentam os temores de que o país mergulhe em uma nova recessão.
A taxa de desemprego nos Estados Unidos é atualmente de 9,1%, patamar que vem se mantendo há cerca de dois anos e que, segundo o próprio governo, é elevado e não tem perspectivas de melhora no curto prazo.
Até agosto, 14 milhões de americanos estavam desempregados.
Segundo o censo, a taxa de pobreza é ainda mais alta entre negros (27,4%) e hispânicos (26,6%) do que entre brancos (9,9%).
Os dados foram divulgados poucos dias depois de o presidente Barack Obama ter proposto ao Congresso um plano de US$ 447 bilhões (cerca de R$ 755 bilhões) para combater o desemprego no país.
Segundo o censo, a taxa de pobreza é ainda mais alta entre negros (27,4%) e hispânicos (26,6%) do que entre brancos (9,9%).
Os dados foram divulgados poucos dias depois de o presidente Barack Obama ter proposto ao Congresso um plano de US$ 447 bilhões (cerca de R$ 755 bilhões) para combater o desemprego no país.
Há dúvidas, no entanto, sobre as chances de o plano ser aprovado no
Congresso, em um momento de grande divisão política nos Estados Unidos e
com a oposição republicana no controle da Câmara dos Representantes
(deputados federais).
As dificuldades econômicas do país têm sido usadas como munição para críticas a Obama por parte dos republicanos que buscam a indicação do partido para concorrer à Presidência nas eleições do ano que vem.
As dificuldades econômicas do país têm sido usadas como munição para críticas a Obama por parte dos republicanos que buscam a indicação do partido para concorrer à Presidência nas eleições do ano que vem.
Pesquisas de opinião indicam que a economia e o desemprego estão entre as maiores preocupações dos eleitores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário