Lançado à presidência da Câmara por ele próprio, o deputado mineiro Júlio Delgado (PSB-MG) não tem apoio sequer do próprio partido nas suas pretensões políticas. É o que informa o jornalista Ilimar Franco, em sua coluna no Globo:
Candidato avulso
O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) não tem o apoio do governador Eduardo Campos (PE) para concorrer à presidência da Câmara. Ontem, Campos disse a Delgado, por telefone, que o partido não deve dar prioridade a essa batalha. Sobre a decisão da bancada de deputados pela candidatura, o governador lembrou que o tema não foi submetido à decisão da direção partidária.
Com os pés no chão
O governador Eduardo Campos não vê problema em que seja cantado em prosa e verso o seu nome para o Planalto. Mas não quer que o PSB deixe de integrar a base do governo Dilma nem quer brigar com o PT e o PMDB. Aos apressados, dirigentes do PSB alertam: "Este é um momento de serenidade e humildade." A posição de Campos hoje é a de apoiar a reeleição da presidente Dilma. Qualquer outra definição depende da evolução da crise no Brasil. A prioridade do PSB agora é salvar a gestão dos 442 prefeitos eleitos. O vice-presidente Roberto Amaral explica: "Se não fizermos isso, quem solta fogos de artifício para nós hoje vai nos detonar na próxima esquina.
O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) não tem o apoio do governador Eduardo Campos (PE) para concorrer à presidência da Câmara. Ontem, Campos disse a Delgado, por telefone, que o partido não deve dar prioridade a essa batalha. Sobre a decisão da bancada de deputados pela candidatura, o governador lembrou que o tema não foi submetido à decisão da direção partidária.
Com os pés no chão
O governador Eduardo Campos não vê problema em que seja cantado em prosa e verso o seu nome para o Planalto. Mas não quer que o PSB deixe de integrar a base do governo Dilma nem quer brigar com o PT e o PMDB. Aos apressados, dirigentes do PSB alertam: "Este é um momento de serenidade e humildade." A posição de Campos hoje é a de apoiar a reeleição da presidente Dilma. Qualquer outra definição depende da evolução da crise no Brasil. A prioridade do PSB agora é salvar a gestão dos 442 prefeitos eleitos. O vice-presidente Roberto Amaral explica: "Se não fizermos isso, quem solta fogos de artifício para nós hoje vai nos detonar na próxima esquina.

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