"Não há nenhuma chance de não apoiarmos Dilma. Mesmo que todos os partidos desistam, vamos manter nossa coerência", afirma o presidente do PP, Ciro Nogueira; sigla realiza convenção nesta quarta-feira, mas optou por não convidar a presidente Dilma, para evitar constrangimento por parte dos Estados “rebelados”; aliança garante mais 1m20s por bloco e inverte tendência dos últimos dias para o governo, após debandada do PTB e da chapa “Aézão” no Rio
247 – UM RECADO ENVIADO PELO PRESIDENTE DO PP, CIRO NOGUEIRA, MUDOU O CLIMA NO GOVERNO DOS ÚLTIMOS DIAS. DEPOIS DA DEBANDADA INESPERADA DO PTB E DA ALIANÇA DE LUIZ PEZÃO (PMDB) COM O PRESIDENCIÁVEL TUCANO AÉCIO NEVES, O PT TEMIA PELA PERDA DE APOIO DOS DOIS PARTIDOS MAIS COBIÇADOS DO MOMENTO, O PP E PSD.
Segundo o colunista
Bernardo Mello Franco, Ciro Nogueira garantiu ao Planalto que a decisão já foi tomada em seu partido e que, na convenção desta quarta-feira, a aliança pela reeleição de Dilma Rousseff será selada. "Não há nenhuma chance de não apoiarmos Dilma. Mesmo que todos os partidos desistam, vamos manter nossa coerência". Para o PT, isso significa cerca de 1m20s a mais no tempo de TV por bloco.
Ele prefere, no entanto, não convidar Dilma ao evento do partido para evitar constrangimentos de Estados rebelados. A ala aecista do PP contabiliza sete diretórios estaduais a favor de uma aliança com o tucano ou da neutralidade na eleição. Os focos da dissidência são Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que têm as maiores bancadas do partido na Câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário