O PT pernambucano deverá punir cerca de 100 lideranças do partido por não seguirem a orientação da legenda nas últimas eleições. As punições vão desde a advertência a expulsão, conforme o caso; entre os passíveis de punição estão pelo menos cinco prefeitos, presidentes de diretórios municipais, vereadores e pelo menos um integrante da Executiva Nacional; "O recado dado ao PT foi muito duro e temos que decidir como vamos dialogar com essa massa que não apoiou o PT (do estado) no primeiro turno, mas apoiou a reeleição de Dilma", disse a presidente estadual do PT, deputada Teresa leitão
Pernambuco 247 - O PT pernambucano deverá punir cerca de 100 lideranças do partido por não seguirem a orientação da legenda nas últimas eleições. As punições vão desde a advertência a expulsão, conforme o caso. Entre os passíveis de punição estão pelo menos cinco prefeitos, presidentes de diretórios municipais, vereadores e pelo menos um integrante da Executiva Nacional.
De acordo com o jornal Diario de Pernambuco, a decisão foi tomada esta semana e deverá ser ratificada na próxima segunda-feira (17). Os casos de infidelidade partidária envolvem Gilson Guimarães, integrante executiva nacional, e o presidente do PT no Recife, Oscar Barreto. Na eleição estadual, Gilson assinou um documento apoiando a candidatura de Paulo Câmara (PSB) e não a de Armando Monteiro Neto (PTB), apoiado pelo PT.
Já Oscar Barreto defendeu a candidatura de Câmara e chegou a ser visto tomando café da manhã com o socialista em um mercado público da capital.
"O recado dado ao PT foi muito duro e temos que decidir como vamos dialogar com essa massa que não apoiou o PT (do estado) no primeiro turno, mas apoiou a reeleição de Dilma", disse a presidente estadual do PT, deputada Teresa Leitão. Nas últimas eleições, o PT pernambucano não conseguiu eleger nenhum deputado federal e viu a sua bancada estadual encolher de quatro para três parlamentares.
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