Com a conquista assegurada ainda em novembro, a diretoria do Cruzeiro resolveu inovar e preparou uma festa para seus torcedores. Com direito a carreata e trio elétrico que acompanhou toda a delegação desde a Toca da Raposa I (confira no vídeo acima), as ruas que levaram o time até o estádio se transformaram num verdadeiro mar de cruzeirenses. Dando a impressão de que não entrariam tão cedo no gramado, os campeões levaram a torcida ao delírio com músicas de apoio ao time e provocações contra o maior rival.
Entrada triunfal
Festa do Cruzeiro, chegada do time ao Mineirão, em carro aberto (Foto: Gustavo Andrade)
Com milhares de torcedores ao redor do trio elétrico, a festa continuou por alguns minutos ainda na entrada do Mineirão. Com a avenida e a esplanada tomada, Dedé, Dagoberto, Léo e Henrique eram os mais empolgados. De microfone em punho não poupavam o arquirrival Atlético-MG.
Mas a partir dali havia o Fluminense pela frente. A festa não parava, apenas mudava de local. Mesmo sem aspirações no campeonato, o time comandado por Fred queria ofuscar um pouco da festa preparada para quase 47 mil torcedores dentro do estádio. O atacante, que tem história na Raposa, até deixou sua marca, obrigando alguns minutos de silêncio forçados nas arquibancadas. Mas nada que Nilton, ainda no primeiro tempo, e Marcelo Moreno, com um verdadeiro golaço no segundo, voltaram a fazer do Mineirão uma verdadeira apoteose - pelo segundo ano consecutivo no Campeonato Brasileiro.
Daí em diante foi só esperar pelo apito final. Com a taça erguida pelo goleiro e capitão Fábio, mais festa no Gigante da Pampulha que durou mais de uma hora após o encerramento da partida. Em campo, familiares dos jogadores engrossaram o coro vindo das arquibancadas. Loucos da cabeça, ou não, como diz o refrão de uma das músicas do Cruzeiro, o Mineirão voltou a ser palco de mais uma festa que não sairá da memória do tetracampeão brasileiro.
Mas a partir dali havia o Fluminense pela frente. A festa não parava, apenas mudava de local. Mesmo sem aspirações no campeonato, o time comandado por Fred queria ofuscar um pouco da festa preparada para quase 47 mil torcedores dentro do estádio. O atacante, que tem história na Raposa, até deixou sua marca, obrigando alguns minutos de silêncio forçados nas arquibancadas. Mas nada que Nilton, ainda no primeiro tempo, e Marcelo Moreno, com um verdadeiro golaço no segundo, voltaram a fazer do Mineirão uma verdadeira apoteose - pelo segundo ano consecutivo no Campeonato Brasileiro.
Daí em diante foi só esperar pelo apito final. Com a taça erguida pelo goleiro e capitão Fábio, mais festa no Gigante da Pampulha que durou mais de uma hora após o encerramento da partida. Em campo, familiares dos jogadores engrossaram o coro vindo das arquibancadas. Loucos da cabeça, ou não, como diz o refrão de uma das músicas do Cruzeiro, o Mineirão voltou a ser palco de mais uma festa que não sairá da memória do tetracampeão brasileiro.


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