A movimentação dos partidos de pequeno e médio porte anda frenética. Diante da instabilidade do governo Dilma Rousseff; dos rumos que poderá tomar a reforma política no Congresso Nacional- e cujas regras, provavelmente, valerão para as próximas eleições – e , principalmente, depois da turbinada que o Fundo Partidário recebeu no Orçamento Geral da União, muitas legendas começam a ver a fusão como uma possibilidade vantajosa, tanto de crescimento, como de sobrevivência. O PSB e o PPS, que anunciaram a união na semana passada, são um exemplo pragmático desse recurso. Vão somar forças para enfrentar as turbulências que possam aparecer. E os socialistas, certamente, poderão ampliar sua influência nacional, como tanto sonhava o ex-governador Eduardo Campos. O PTB e o DEM andam no mesmo caminho, apesar dos problemas da base trabalhista . E já há quem fale que o PP é forte candidato ao processo de fusão. Quem tiver interesse, pode cair em campo para negociar com os progressistas…
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