O PSB definiu, ontem, durante reunião da executiva nacional, que terá candidato próprio à Presidência da República. A questão que se coloca: depois da morte do ex-governador Eduardo Campos, quem seria o nome, com projeção nacional, capaz de sustentar um projeto presidencial e unificar o partido? As próprias lideranças socialistas não respondem a essa pergunta: afirmam que ainda faltam três anos para o pleito, e que o partido, que hoje conta com três governadores, ex-governadores, prefeitos e senadores, ainda tem tempo para viabilizá-lo.. Afirmam que a candidatura é certa, mas que a pessoa não está definida.
O que nos leva a ratificar a afirmação, que muitos fazem, que o PSB não quer ficar a reboque do PT nem do PSDB. Que após ter crescido tanto, com o projeto Eduardo Campos, não está disposto a abrir espaço para projetos alheios. E que quer chegar forte em 2018 para poder definir seu destino com independência.
A questão que se coloca: depois da morte de Eduardo Campos, quem seria o nome capaz de sustentar um projeto presidencial e unificar o partido?

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