Jornalista Fernando Brito repercute a morte do empresário Paulo César de Barros Morato, que tinha uma movimentação de R$ 24,5 milhões em suas contas, das quais R$ 18 milhões vindos da OAS pelo suposto aluguel de máquinas para obras de transposição do São Francisco e da refinaria Abreu e Lima; "Pode ter sido suicídio, pelo desespero de quem se viu flagrado. Pode ter sido homicídio, por quem não quis ser flagrado. O que não pode é, como se anuncia, é deixar a investigação ser conduzida pela polícia estadual de Pernambuco, controlada por um governo que se elegeu por conta das escolhas e da comoção pela morte de Campos"
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