Quem vai a agência da Caixa Econômica Federal em São Lourenço da Mata já sabe o que vai enfrentar: Filas, desconforto e pelo menos um período do dia perdido em suas instalações.
É absolutamente bisonha a forma como a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO LOURENÇO DA MATA trata seus clientes. São horas (aproximadamente 2) para se fazer uma simples operação de saque nos caixas. Para abrir uma conta corrente são de 3 a 4 horas sentados ou em pé, na conformidade da multidão que lá esteja, sem falar as caras e bicos feitas por funcionários efetivos ou contratados. Esquecem-se que seus salários são pagos com os impostos do povo de São Lourenço da Mata?
Segundo o advogado Marcelo Pimenta Cavalcanti, integrante do escritório Jairo e George Melo Advogados Associados esse tempo varia de acordo com o local e as necessidades da população:
“Não há um tempo exato de espera em filas de atendimento de estabelecimentos bancários, como 15, 20 ou 40 minutos. A precisão temporal varia de um lugar para o outro, com ênfase nas características de determinada cidade ou estado. Um município do interior, por exemplo, geralmente leva em consideração a circulação de pessoas em dias de feira livre, o que não é necessário ser pensado em capitais”
O profissional ainda destaca outras variáveis. “É comum que em vésperas ou dias que seguem feriados prolongados, ou ainda em datas de pagamento do funcionalismo público, o tempo de espera seja estendido”, acrescentou.
“Há casos em que a espera demasiada foge da normalidade, deixando de ser um mero aborrecimento tolerável para se transformar em algo mais sério, anormal. Não há dúvidas de que o tempo desarrazoado constitui um fator importante para justificar uma compensação de cunho moral, mas ele não é essencial. O primordial é saber o malefício que a situação de espera trouxe ao ser humano, na condição de pessoa digna”, destaca.
Levado o assunto para as redes sociais o descontentamento ficou visível:

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