A imagem acima demostra o grau de preocupação dos vereador Fábio Pereira com o assunto violência em nossa cidade e o rosto bastante preocupado o prefeito Bruno Pereira.
Entre tantas outras coisas expostas durante a audiência pública realizada na Câmara de Vereadores de São Lourenço da Mata, duas chamaram a atenção dos presentes: A saída do presidente da casa sem dá a mínima satisfação (autoridades e população) e o ato de humildade praticado pelo prefeito Bruno Pereira que propôs unir-se a seu principal adversário político para que se pudesse resolver as questões de violência em nossa cidade.
Durante a realização da Audiência Pública todos ficaram sabendo que o Governador Paulo Câmara não recebeu a Casa Jair Pereira e seus membros eleitos pelo povo da cidade e também nunca tem agenda para receber o prefeito Bruno Pereira, deixando a cidade de São Lourenço da Mata em segunda plano. Tirando as enormes e sonoras vaias recebidas pelo Vereador Roco-Frutas e Verduras (?) e pelo presidente da casa, vereador Denis Alves, a audiência pública foi muito elogiada pelas autoridades presentes.
Anunciada a presença, o deputado Estadual Vinícius Labanca, representante da cidade na Câmara Legislativa estadual não compareceu a audiências pública chamada pelo vereador Antonio Manga, membro eleito do PSB, "No PSB meu compromisso é com minha madrinha Ana Arraes e eu não vou votar no governador Paulo Câmara para sua reeleição em 2018." bradou o vereador Manga em sua fala durante o encontro, no entanto o que mais projetou atenção foi o discurso do Prefeito Bruno Pereira ao afirmar que se fosse necessário iria com seu maior adversário na cidade para solucionar o problema e falar com o governador Paulo Câmara.
Veja na íntegra o discurso do prefeito Bruno Pereira:
O pacto federativo é a forma de transferir recursos e atribuições para os municípios, no Brasil a distribuição dos impostos São concentradas no governo federal, ficando para os municípios 10 por cento dos tributos totais. O governo federal fica com a maior parte. Mas é para pagar juros da divida publica que não contribui para o desenvolvimento do Brasil.
ResponderExcluirA violência é fruto de uma politica de favorecer a intermediação financeira em detrimento do setor produtivo. onde o volume transferido para os bancos chega a um trilhao de reais, veja dowbor.
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